Dois
pesquisadores da Embrapa Algodão participaram nos dias 5 e 6
deste mês do I Workshop dos Cientistas da Embrapa nos Estados
Unidos, realizado na cidade de Fort Collins, Estado do Colorado.
Durante o evento, que contou com a presença de 35
pesquisadores
que atuam nos Estados Unidos e Europa, a Unidade foi representada pelos
pesquisadores Francisco José Correia Farias (pesquisador
visitante na Texas A&M University) e Liv Severino (estudante de
doutorado da Texas Tech University).
Os trabalhos dos dois pesquisadores foram selecionados pela
comissão organizadora para
apresentação oral e
pôster. O pesquisador Francisco Farias apresentou o trabalho
“Genetic Analysis of boll maturation among Brazilian and US
Upland Cotton” (Análise genética da
maturação das maçãs de
algodão
herbáceo brasileiro e norte-americano).
O tema do pesquisador Liv Severino foi ”Plasticity of the
yield
components of castor (Ricinus communis) as strategy of drought
tolerance” (Plasticidade dos componentes de
produção de mamona como estratégia de
tolerância à seca).
Segundo os pesquisadores, o evento foi uma oportunidade importante de
conhecer o trabalho desenvolvido pelos colegas embrapianos que
estão trabalhando nos Estados Unidos e Europa.
“Foi
também importante ter o contato pessoal com os colegas para
aumentar a cooperação e
formação de
parcerias”, afirmou o pesquisador Liv Severino.
Durante o encontro também estiveram presentes o atual
coordenador do Labex EUA, Ladislau Martin Neto; o futuro coordenador do
Labex EUA, Carlos Lazarini; o coordenador do Labex Europa, Pedro
Arcuri; e o coordenador da Secretaria de Relações
Internacionais da Embrapa, Luciano Nass.
Conforme os representantes da Embrapa Algodão no workshop,
além das apresentações
técnicas, os
participantes aproveitaram para avaliar a importância da
presença da Embrapa naquele país, e discutir como
esta
atuação pode se tornar mais eficiente. Na
ocasião,
também foi elaborado um documento com sugestões
de como a
Embrapa poderá aperfeiçoar o apoio aos
pesquisadores, bem
como, foram sugeridas instituições
estratégicas
para aumentar o intercâmbio com o Brasil.
Segundo Liv Severino, os pesquisadores da Embrapa estão indo
para os Estados Unidos não com uma postura de estudantes de
pós-doutorado, mas como cientistas cooperando com seus
pares.
“Isso muda a base do relacionamento com os cientistas
americanos
e aumenta em muito a responsabilidade tanto da Embrapa quanto do
pesquisador. A Embrapa já é muito respeitada nos
Estados
Unidos e cabe a nós confirmar e fortalecer este
conceito”,
declarou.
Edna Santos - (MTB-CE 01700 JP)
Colaboração - Francisco Farias e Liv Severino
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