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Embrapa realiza Dia de Campo sobre mamona em Lagoa Seca e seminário sobre sisal em Barra de Santa Rosa

A Embrapa Algodão realiza Dia de Campo sobre a cultura da mamona na cidade de  Lagoa Seca e seminário sobre a cultura do sisal em Barra de Santa Rosa, nos próximos dias 17 e 18 de novembro, respectivamente. O primeiro evento terá como tema “Cultura da Mamona: Práticas Conservacionistas” e o segundo abordará “A Cultura do Sisal: Sistema de Cultivo e Aproveitamento do Resíduo na Alimentação Animal”.

O Dia de Campo acontece a partir das 8 horas, na Estação Experimental da Empresa Estadual de Pesquisas Agropecuária – EMEPA, em Lagoa Seca, e abordará temáticas como a importância do manejo e conservação de solo; o sistema de cultivo da mamona; a importância da organização da produção de mamona na agricultura familiar; e perspectivas da produção de mamona na Paraíba. O evento visa divulgar entre os pequenos produtores, técnicos e estudantes da região a viabilidade da mamona como geradora de renda na agricultura familiar do Estado.

O seminário em Barra de Santa Rosa começa às 7 horas e terá a programação dividida em palestras que abordarão assuntos como: a cultura do sisal em modelos sustentável e seus desafios tecnológicos; situação do sisal no Estado da Bahia; situação do sisal no Estado da Paraíba; crédito para o setor sisaleiro; desafios tecnológicos no desfibramento do sisal; e o controle da doença do tronco do sisal. Ainda dentro do seminário, a partir das 13 horas, acontecerá um Dia de Campo sobre o sisal integrado à pecuária e a mucilagem na alimentação animal. O objetivo é resgatar a cultura do sisal por meio da ampliação das áreas de cultivo e sistemas de produção sustentável, através da integração lavoura/pecuária.

A mamona e o sisal são culturas importantes para o semiárido do Nordeste brasileiro em função de sua adaptabilidade a solos de baixa fertilidade e, também, por tolerar a escassez de chuvas da região. Por isso, a Embrapa Algodão busca alternativas na utilização dessas culturas para maior retorno econômico aos agricultores.

“No caso do sisal, nós buscamos alternativas através de consórcios com culturas alimentares e forrageiras, artesanato, fabricação de cordas, e, principalmente, o aproveitamento do resíduo sólido do desfibramento do sisal na alimentação de ruminantes da região”, afirma o pesquisador da Embrapa  Algodão, Manoel Francisco de Sousa.

Já a mamona pode ser uma oportunidade de diversificação da renda da agricultura familiar. “A sua inserção, ajustada ao mercado de preço justo, pode significar boa parte da renda familiar nas propriedades de agricultores familiares do Nordeste, em especial, daqueles agricultores que plantam, cuidam e colhem com a força de trabalho da própria da família”, avalia o supervisor de Transferência de Tecnologia da Unidade, Waltemilton Cartaxo.

O Dia de Campo acontece em parceria com a EMEPA; Empresa Brasileira de Extensão Rural – EMATER; Universidade Estadual da Paraíba – UEPB; Cooperativa Agroindustrial do Compartimento da Borborema – COOPAIB; Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca do Estado da Paraíba – SEDAP; Delegacia Federal da Agricultura – DFA e, Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA.O seminário tem parceria com a Emater, Banco do Nordeste, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barra de Santa Rosa e Prefeitura Municipal.


Colaboração: Lidiane Neves
Jornalista Responsável: Edna Santos – (MTB-CE 01700 JP)
Embrapa Algodão
Contato: (83) 3182.4312
sac@cnpa.embrapa.br
http://twitter.com/embrapa_algodao