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Embrapa Algodão implanta programa de revitalização do algodoeiro no Rio Grande do Norte


A Embrapa Algodão em parceria com a Prefeitura Municipal de Açu (RN), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER-RN), Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) e a Cooperativa Agropecuária do Vale do Açu (Coaperval) estão desenvolvendo um projeto para a revitalização da cotonicultura na região. As atividades do projeto foram continuadas com a realização de dois Dias de Campo realizados nos dias 20 e 21 deste mês.     Com o objetivo de recuperar a cotonicultura do Rio Grande do Norte, essas instituições vem desenvolvendo um projeto de revitalização do algodão no Vale do Açu-RN, que tem como beneficiários diretos  mais de 150 agricultores familiares. O supervisor do Setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa Algodão, Wlatemilton Vieira Cartaxo explicou o procedimento que está sendo desenvolvido nesse projeto.

 “Vale salientar que as técnicas de manejo e acompanhamento da cultura estão apoiadas na metodologia das unidades de teste e demonstração (UTDs)/Escola de campo  promovendo a apropriação tecnológica modular, que facilita e acelera o processo de transferência de tecnologia e estimula a apropriação e adoção por parte dos cotonicultores, além de estimular e fortalecer  a troca de experiências entre técnicos e agricultores durante as diferentes etapas de condução da lavoura”, avaliou Cartaxo.

O algodoeiro, já ocupou uma área de mais de três milhões de hectares no nordeste. Para se ter uma ideia da força dessa cultura na região, apenas o estado do Ceará chegou a plantar mais de um milhão de hectares. Contudo, a introdução do bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis Boh.) no ano de 1983, e falta de politicas de apoio aos produtores, fez o sistema, que já estava fragilizado, entrar definitivamente em decadência, culminando com o fim dessa atividade de tradição econômica na região.

O projeto é ancorado em uma emenda parlamentar do deputado federal Fábio Faria, em ampla parceria local, condição que vem estimulando todos os elos da cadeia do algodão, em especial os agricultores familiares, que na presente safra irão participar de quatro dias de campo e do processo de verticalização da produção através da CoapervaL, que esta sendo revitalizada, para processar a presente safra , assegurar sementes para o plantio no próximo ano e garantir mercado  de preço justo.

Colaboração – Silas Batista
Edna Santos – (MTB-CE 01700 JP)
Contatos: (83) 3182.4361
edna.santos@cnpa.embrapa.br
http://twitter.com/embrapa_algodao