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Retrospectiva da Embrapa Algodão mostra principais atividades em 2010

A Embrapa Algodão, estatal vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento na Paraíba, encerra o exercício de 2010 com um acúmulo significativo de ações de pesquisa e transferência tecnológica, especialmente voltadas às culturas do algodão, mamona, pinhão manso, sisal, amendoim e gergelim.

Para o chefe geral da Unidade, engenheiro agrônomo Napoleão Beltrão, “um balanço anual não pode deixar de destacar a aliança firmada com a Universidade Estadual da Paraíba, que chega agora à segunda turma ingressa no mestrado em Ciências Agrárias”.
Ele ressalta também o lançamento da nova variedade de algodão colorido, a BRS Topázio, “que possui elevado percentual e resistência dentro dos padrões e exigências técnicas da indústria têxtil”.

O executivo da Embrapa destaca ainda como avanço da pesquisa em 2010 a tecnologia de rastreamento do amendoim e os trabalhos para domesticação do pinhão-manso. Ele fez menção também aos trabalhos de simulação de temperaturas com algodão e mamona com uso de câmaras especiais denominadas Fitotron.

Beltrão também ressaltou o desenvolvimento de um sensor de toxidade para tortas à base de mamona. “Estamos colaborando com El Salvador na área de bioenergia e as parcerias com a África estão consolidadas com a cultura do algodão”, diz o pesquisador, avaliando o desempenho da Unidade em 2010 no nível internacional. A seguir os principais momentos da Embrapa Algodão mês a mês.

No início do ano, a Unidade recebeu visita da Diretora Executiva da empresa, Tatiana Deane de Abreu Sá. No dia 19 de janeiro ela participou de um reunião com todos os empregados da estatal na Paraíba para apresentação da Proposta de Reestruturação da Área de Transferência de Tecnologia da Empresa. No início da segunda quinzena de janeiro, técnicos da Área de Comunicação Empresarial e Negócios Tecnológicos da Unidade fizeram a entrega das sementes aos agricultores contemplados pelo projeto algodão em consórcios agroecológico em comunidades da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

A Embrapa Algodão participou, no período de 8 a 12 de fevereiro, do Show Rural Coopavel, uma das mais importantes feiras do agronegócio nacional, mostrando tecnologias de ponta para as culturas do algodão, mamona, gergelim e amendoim. As variedades de algodão colorido desenvolvidas pela estatal na Paraíba tornaram-se um dos destaques da Coopavel 2010.

Através do chefe geral, Napoleão Beltrão, a Unidade participou no dia 22 de  fevereiro de reunião na sede do CETENE (Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste), cujo assunto foi a implantação de uma Usina de Biodiesel em Serra Talhada (PE), mostrando sua influência na região quando o assunto é biocombustíveis.

Na primeira semana de março, entre os dias 5 a 9, a Embrapa Algodão recebeu em sua Sede, no bairro do Centenário, em Campina Grande (PB), visita dos pesquisadores peruanos José Arturo Tavara Villegas, Victor Abraham Calderon Guillen e Gloria Arevaldo Guarazatua. Eles vieram acompanhados de  representantes da Petrobras e da Assessoria de Relações Internacionais da Embrapa Sede.  Já no período de 22 a 24, o chefe geral da Embrapa Algodão esteve na Secretaria de Desenvolvimento Agrário do Ceará, na capital Fortaleza, de eventos para discutir a viabilização da criação de um Centro Regional de Excelência em Oleaginosas e Fibrosas, com unidades em cada um dos estados do Nordeste. E no dia 26, numa solenidade ocorrida no Auditório do Hotel Tambaú, em João Pessoa (PB), o chefe geral da Unidade, Napoleão Beltrão, foi empossado como membro integrante do Conselho Estadual de Desenvolvimento e Social do Estado da Paraíba (CDES/PB).

Entre os dias 05 e 09 de abril, através do Núcleo de P&D do Cerrado, a Embrapa Algodão, em parceria com a Fundação Goiás, recebeu nos campos experimentais de Santa Helena de Goiás (GO), um grupo de pesquisadores e extensionistas dos países africanos Chade, Mali, Benin e Burkina Faso, que compõem grupo dos maiores produtores de algodão do continente africano, chamado “Cotton 4”. Os visitantes receberam um curso de capacitação técnica em plantio direto na palha.

 Entre os dias 12 e 16 o pesquisador José da Cunha Medeiros e a analista Ziany Neiva Brandão representaram a Embrapa Algodão na Primeira Convenção da Rede Agricultura de Precisão. Com mais 19 centros de pesquisa da estatal, o evento ocorreu em São Pedro (SP). No dia 16 a Unidade comemorou 35 anos de sua fundação, com uma série de eventos, a começar por um farto café da manhã para confraternização de servidores e convidados.

Ainda em abril no dia 30, ocorreu a substituição a pedido da pesquisadora Nair Castro Arriel do cargo de chefe adjunto de comunicação e negócios, pelo pesquisador Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva.

No mês de maio um dos destaques foi a vinda à Campina Grande de uma comitiva do Programa de Aceleração do Crescimento da Embrapa (PAC - Embrapa), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O objetivo da visita foi acompanhar as ações realizadas pela Embrapa Algodão com os recursos do PAC. Um outra atividade importante realizada nesse mês foi o Dia-de-Campo, realizado no dia 13, na Comunidade Cruz da Serra, em São Domingos (BA). A Unidade foi representada pelo pesquisador Manoel Francisco de Sousa e pelo analista, Isaías Alves. O evento foi realizado em parceria com a Embrapa Semiárido, EBDA (Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola), Fatres (Fundação de Apoio aos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares da Região do Sisal e Semiárido da Bahia), MOC (Movimento de Organização Comunitária), APAEB (Associação de Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira), Governo da Bahia, CAR (Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional), IDR SISAL (Instituto de Desenvolvimento da Região do Sisal), CODES SISAL (Conselho de Desenvolvimento Sustentável do Território do Sisal) e a Secretaria Municipal de Agricultura de São Domingos.

Ainda em maio, a Embrapa Algodão realizou, no dia 27, um seminário sobre as contribuições da Unidade para a produção orgânica da Paraíba. O evento fez parte da Sexta Semana Nacional dos Alimentos Orgânicos, realizada pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), em parceria com o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e de outras organizações governamentais e não-governamentais que compõem as Comissões da Produção Orgânica nas Unidades da Federação.

No início de junho, a Unidade recebeu os pesquisadores Edison Hidalgo Melendez e Richer Garay Montes, vinculados ao Instituto Nacional de Innovación Agraria (INIA), órgão do Ministério da Agricultura da República do Peru. O objetivo da visita foi conhecer as ações de pesquisa, desenvolvidas pela Unidade, com a cultura do pinhão-manso.

A Embrapa Algodão divulgou no dia 8 novas variedades de amendoim e de algodão colorido. A primeira foi batizada de “BRS Branco Rasteiro”, e nova variedade de algodão se chama “BRS Topázio”. As variedades foram apresentadas no IV Congresso Brasileiro de Mamona (IV CBM) e o no I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas (I SIOE), que aconteceram em João Pessoa (PB).

De 07 a 11 de junho, a Fundação Goiás e a Embrapa Algodão promoveram visitas técnicas, aos campos experimentais e a vitrine tecnológica, em Santa Helena de Goiás (GO), cujo objetivo foi possibilitar aos participantes, a verificação da eficiência com a qual as pesquisas vêm sendo conduzidas e os resultados obtidos até então.

No dia 8 de julho foi realizada a Sétima Audiência Pública do Comitê Assessor Externo (CAE) da Embrapa Algodão com a presença do diretor executivo da Embrapa, Kepler Euclides Filho. A audiência é uma oportunidade anual de a Unidade prestar contas de suas atividades e de planejar suas próximas ações. No dia 23  a Unidade promoveu Dia-de-Campo no Campo Experimental de Barbalha (CE). O evento teve como objetivo apresentar a nova variedade de amendoim “BRS Branco Rasteiro”, cultivar com um grande potencial para a produção de biocombustível.

Na primeira semana de agosto o pesquisador Odilon Reny anunciou, em parceria com o Banco do Nordeste e com a Metalúrgica Barros, a criação de uma pequena máquina para o descascamento da mamona. O protótipo tem a vantagem de poder ser acionado manualmente, através da rotação promovida por pedais de uma bicicleta, possuindo custo de confecção em torno de R$ 500,00.

Outra tecnologia anunciada nesse mês pela Embrapa Algodão, em parceria com o Centro de Educação e Saúde (CES) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), foi o sensor para controle de qualidade da torta de mamona para uso de ração animal. O objetivo da nova técnica é possibilitar a verificação da toxidade do produto que, apesar de altamente protéico, se não for devidamente tratado pode causar a morte do animal.

Ainda em agosto, a Diretoria Regional Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos na Paraíba e a Embrapa Algodão lançaram no dia 12 a emissão especial de selos com o tema “Plantas têxteis”. O bloco de selos retratou quatro plantas têxteis muito conhecidas no Brasil por sua importância econômica e social: o algodão, o cairo (fibra de coco), a juta e o sisal. Em cada selo são mostrados produtos confeccionados com a matéria-prima derivada desses vegetais, como bolsas, cordas, tecidos e vasos. Com tiragem de 600 mil exemplares, os selos foram impressos pela Casa da Moeda do Brasil e custam R$ 2,00. Na criação a artista Cecília Langer utilizou técnicas de desenho em calcografia e computação gráfica.

Outro momento de destaque nesse mês foi a entrega do certificado de “Organização Ecoeficiente 2010” pelo seu compromisso com a ecologia mundial, conferido à Embrapa Algodão durante a 2.ª Conferência Internacional sobre Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável em Regiões Semiáridas (ICID 2010), que reuniu pesquisadores do mundo inteiro em Fortaleza (CE), no período de 16 a 20 de agosto. Em paralelo a ICID foi realizada a Econegócios Nordeste 2010 – Feira e Exposição sobre Tecnologias e Soluções Ambientais, onde a Embrapa Algodão pôde expor produtos e tecnologias, como algodão colorido; algodão branco e colorido na produção orgânica e agroecológica; mini-usina de descaroçamento e prensa enfardadeira itinerante; descascador de amendoim manual; peneira rotativa para mucilagem de sisal; batedeira de mamona movida a pedal. Na área do eco-ambientalismo a Unidade apresentou resultados importantes como a redução de corantes no tingimento de tecido, eliminação de pesticidas na produção agrícola, agregação de valor a produto familiar, segurança alimentar do bovino e geração de postos de trabalho na agricultura familiar.

No dia 20 o chefe geral da Embrapa Algodão, Napoleão Beltrão, participou de um workshop dentro do Projeto de Retomada do Algodão no Norte de Minas, promovido pela Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), em parceira com a Cooperativa dos Produtores Rurais de Catuti/MG (Coopercat) e com Prefeitura Municipal de Catuti.

O chefe de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), da Embrapa Algodão, Carlos Alberto Domingues, integrou a missão de análise do desenvolvimento do “Projeto Cotton-4”, no período de 8 a 20 de agosto, na República do Mali e Burkina Faso, na África, junto com outros profissionais da Embrapa e técnicos da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC).

Dando continuidade às ações do Núcleo Temático em Agricultura Familiar, a Embrapa Algodão realizou ainda evento chamado “Intercâmbio de Experiências Intercomunitárias”, no dia 30 de agosto, na Comunidade Poço do Gado, localizada no município de Arara (PB). A troca de experiências foi feita com 28 agricultores da Rede de Algodão Agroecológico da Paraíba e do Projeto Bancos de Sementes.

A Embrapa Algodão sediou no dia 15 de setembro o I Seminário de Sensibilização e Apoio ao Programa do Biodiesel, que reuniu lideranças agrícolas da região da Borborema e representantes da Secretaria da Agricultura do Estado, Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais (Fetag), Emater, Secretaria de Agricultura dos municípios de Esperança e Solânea, Petrobras, ONG Arribaçã, Faculdade Anglo-Americano, entre outros.
No dia 16, técnicos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca da Paraíba (Sedap), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (Emater), Cooperativa Agrícola Mista de Patos (Campal) e Associação dos Produtores de Algodão da Paraíba (APAPB) se reuniram com representantes da Embrapa Algodão com o objetivo de avaliar um programa de promoção da revitalização da cotonicultura no Estado. A Embrapa apresentou o esboço preliminar projeto “Algodão Fibra Forte da Paraíba”, que prevê entre outras ações, a capacitação de técnicos e agricultores pelos profissionais da Embrapa; introdução da colheita mecanizada com investimentos do Governo do Estado, através da Sedap; e assistência técnica aos produtores, por meio da Emater.

Entre os dias 26 a 30 do mesmo mês, em Natal (RN), os  pesquisadores Carlos Alberto Domingues da Silva, Raul Porfírio de Almeida, Lúcia Helena Avelino Araújo, José Janduí Soares, Fábio Aquino de Albuquerque e Francisco de Sousa Ramalho, auxiliados por cerca de 20 estudantes de graduação e pós-graduação, entre bolsistas, orientandos e estagiários estiveram presentes no XXIII Congresso Brasileiro de Entomologia (CBE). A Embrapa Algodão, representada pela equipe de entomologistas, apresentou 27 pôsteres abordando temas como bioecologia, controle biológico e alternativo de pragas do algodão e amendoim.

Ainda em setembro. o chefe geral da Embrapa Algodão, Napoleão Beltrão, visitou as regiões de Irecê, Jacobina e Central, na Bahia, onde participou de visitas técnicas e reuniões com grupos de empresários e cientistas holandeses interessados em parcerias para o plantio da mamona naquele Estado.

Pesquisadores da estatal na Paraíba apresentaram no dia 29, o “Projeto de Manejo e Conservação dos Solos Cultivados da Paraíba” à equipe da Coordenação de Manejo Sustentável dos Sistemas Produtivos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O principal objetivo é orientar os agricultores e produtores rurais do Estado para o uso correto do solo a fim de evitar a degradação.

Com o objetivo de realizar um diagnóstico da cadeia produtiva do algodão no semiárido do nordeste brasileiro, técnicos do Banco do Nordeste visitam a Embrapa Algodão, no período de 4 a 6 de outubro. No dia 7, a Unidade, em parceria com a Associação Técnico Científica de Campina Grande (Atecel), a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB) e o Instituto Nacional do Semi-Árido (INSA), firmaram convênios com o Banco do Nordeste para financiamento de dois novos projetos de transferência de tecnologia desenvolvidos pela Embrapa.

No dia 21, a Embrapa Algodão, juntamente com as instituições parceiras do projeto “Algodão em Consórcios Agroecológicos”, promoveu seminário de avaliação da safra 2010 na região do Cariri paraibano. Cerca de 160 produtores participaram do evento, que foi realizado no Teatro Municipal da cidade de Monteiro (PB).

 Em outubro a Embrapa Algodão confirmou sua participação no projeto “Conservação e manejo de polinizadores para agricultura sustentável através de uma abordagem ecossistêmica”, da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), que visa estabelecer uma rede internacional de pesquisa sobre a polinização. No Brasil o projeto tem por objetivo investigar os insetos que atuam na polinização do algodoeiro. Na Embrapa Algodão responde pela parceria a entomologista e pesquisadora Lúcia Helena Avelino Araújo.

No dia 10 de novembro um workshop sobre melhoramento genético do algodoeiro, reuniu, na Embrapa Algodão, em Campina Grande (PB), mais uma comitiva de pesquisadores africanos. O evento se estendeu até o dia 20 e fez parte do projeto Cotton-4, que tem como objetivo promover o desenvolvimento do setor algodoeiro no Benin, Burkina Faso, Chade e Mali.

Ainda relacionada à cooperação internacional com o continente africano, variedades de algodão geradas pela Embrapa Algodão e progênies resultantes de cruzamentos com variedades da Tanzânia estão sendo testadas num projeto inédito de cooperação técnica. No Brasil, uma das pesquisadoras que lidera o projeto, Lúcia Hoffmann, diz que a cooperação visa também inserir o uso de marcadores moleculares no melhoramento de algodoeiros naquele país africano.

A Embrapa Algodão realizou no dia 18, mais um dia-de-campo com o tema “Produção integrada do sisal na agricultura familiar do semiárido”. O evento ocorreu na área experimental de sisal, na sede da estatal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no bairro do Centenário, em Campina Grande (PB).

Cerca de 50 pesquisadores e analistas da Embrapa Algodão lotados nos estados da Paraíba, Mato Grosso e Goiás estiveram reunidos na sede da Unidade, em Campina Grande, para apresentar um balanço dos projetos de pesquisa desenvolvidos ao longo de 2010. Trata-se do I Seminário de Pesquisadores e Analistas da Embrapa Algodão, que ocorreu entre os dias  23 e 26.

Na primeira semana de dezembro, aconteceu o I Congresso Paraibano de Agroecologia e IV Fórum sobre o Registro Profissional Agroecólogo, com a finalidade de promover a agricultura de forma economicamente viável, socialmente justa e ecologicamente correta. O evento foi uma parceria do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em parceria com a Embrapa Algodão e o Sebrae/PB, e ocorreu no Convento Ipuarana, em Lagoa Seca (PB), reunindo agricultores, técnicos, professores, pesquisadores e estudantes da área.

No período de 14 a 16 de dezembro, a Embrapa algodão em parceria como o MAPA/SAF um curso sobre manejo e conservação de água e solo, com aulas teóricas realizadas na sede e a parte operacional no campo experimental da EMEPA em Lagoa Seca, o evento contou com a participação de trinta e cinco técnicos de instituições como: Emater-PB, EMEPA, UEPB, IFPB,SENAR, MAPA e da Embrapa Algodão. Segundo, Waltemilton Cartaxo, supervisor da ACENT/Embrapa Algodão, o evento tem como objetivo básico formar multiplicadores e facilitadores nas diferentes regiões do estado, para reverter este quadro preocupante, que coloca a Paraíba como um dos estados mais ameaçados pela processo de desertificação, cujo tema será tratado de forma mais ampla em um projeto ora em gestação junto ao MAPA.

Redação: Dalmo Oliveira (MTB-PB 0598) e Edna Santos  (MTB-CE, 01700 JP)
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