A partir do próximo dia 15 a cidade de Foz do
Iguaçu (PR)
se transforma na mais importante vitrine da pesquisa
agronômica
em algodão do país com a
realização da
sétima edição do Congresso Brasileiro
do
Algodão (CBA), que se estende até o dia 18. O
evento deve
atrair profissionais de várias áreas e setores da
cadeia
produtiva da cotonicultura nacional, mas um grupo se destaca:
é
aquele formado por pesquisadores e analistas vinculados à
Embrapa Algodão, do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, com sede em Campina Grade (PB).
Cerca de 15 especialistas ligados à estatal participam do
mega-evento. Um deles é o pesquisador Odilon Reny,
coordenador
da programação
técnico-científico do CBA,
que foi idealizado desde a primeira edição pela
Embrapa,
mas agora é promovido e realizado pela
Associação
Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) e
pela
Associação Paranaense dos Produtores de
Algodão
(ACOPAR).
Já no dia 15, a partir 14h, na sala Atlãntico, o
pesquisador Carlos Alberto Domingues da Silva, ministra o mini-curso
“Pragas do algodoeiro”. Paralelamente, na sala
paraná, o pesquisador e chefe geral da Embrapa
Algodão
Napoleão Beltrão, ministra o mini-curso
“Algodão como fonte de energia”.
Para o dia 16, a partir das 8h30, está prevista a
mesa-redonda
“Estratégias dos cotonicultores para contribuir
com a
redução do aquecimento global”, com a
participação de Napoleão
Beltrão. A partir
das 10h15, o pesquisador Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira, que
atua no escritório de Goiânia (GO), participa da
sala
especializada sobre “Cultivo do algodão no sistema
plantio
direto: realidade e desafios”. No mesmo horário,
na sala
Montevidéo, outra sala especializada sobre
“Algodão
orgânico e colorido” será coordenada por
Napoleão Beltrão.
Nesta mesma ocasião, o analista Waltemilton Cartaxo,
apresenta o
caso da “Organização da
produção de
algodão colorido na Paraíba” e Carlos
Alberto
Domingues da Silva fala sobre “Pesquisas e
estratégias
para a produção de algodão
orgânico no
Nordeste”.
A partir das 14 horas, o pesquisador Paulo Augusto Vianna Barroso faz
outra sala especializada sobre “Algodoeiros
transgênicos:
impactos e situação atual”. Barroso
é
membro-titular da Comissão Técnica Nacional de
Biossegurança (CNTBio). Em paralelo, o pesquisador Camilo
Lellis
Morello participa de uma sala especializada sobre “Novas
Cultivares registradas, lançadas e programadas”.
Ainda no dia 16, a partir das 18h, no estande 13, Napoleão
Beltrão comanda o lançamento do livro
“Agronegócio do Algodão no Brasil
– 2ª
Edição”.
Para o dia 17 está prevista, a partir das 8h30, na sala
Iguaçu, a mesa-redonda
“Adubação do
algodoeiro ou adubação do sistema?”,
onde a
pesquisadora Maria da Conceição Carvalho
falará
sobre o tema “Adubação do algodoeiro no
sistema de
produção, com ênfase em
Goiás e Bahia”.
A partir das 14 horas, o pesquisador Alderi Emidio de Araújo
participa de mais uma sala especializada, desta vez sobre
“Apodrecimento de maçãs: principais
causas e
práticas de manejo”. Na mesma sala Nelson Dias
Suassuna,
também baseado em Goiânia (GO), aborda o tema
“Manejo da mancha de ramulária e do mofo
branco”. Em
seguida, às 16 horas, Napoleão
Beltrão volta
à cena abordando o tema “Estratégias e
resultados
da estruturação da agricultura familiar de
algodão
no Nordeste”.
A programação do dia 18 prevê,
a partir das
8h30, mesa-redonda sobre
“Industrialização do
caroço e uso da soqueira na
geração de
energia ou como ração animal”, onde
Beltrão
falará sobre “O algodão entre as
diversas
opções brasileiras para a
produção de
biodiesel”. Mais tarde, a partir das 10h30, Odilon Reny
participa
de discussão sobre “Colhedeiras para
algodão
adensado”.
Os pesquisadores da Embrapa Algodão devem participar ainda
da
coordenação de outras sessões
especiais e de
eventos paralelos dentro do CBA, que ocorrerá inteiramente
no
Mabu Thermas & Resort.
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