Foi
oficialmente fundada, na
última quinta-feira, 9 de abril, a Sociedade Brasileira de
Fibrosas e Oleaginosas(SBFO). Na audiência realizada na
Embrapa
Algodão, os membros fundadores da sociedade definiram os
seus
principais objetivos além de elaborarem e aprovarem o
Estatuto
da entidade. Participaram da reunião o chefe geral do CNPA,
Dr.
Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão, o
chefe de
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, Dr.Carlos
Alberto
Domingues da Silva, e demais pesquisadores da Embrapa
Algodão.
Estiveram ainda representando o Instituto Agronômico de
Campinas(IAC), os pesquisadores Edivaldo Cia e Milton Geraldo Fuzatto e
o professor Sandoval Farias da Mata, representando a Campal.
A idéia da fundação da Sociedade
Brasileira de
Fibrosas e Oleaginosas, baseia-se na finalidade de estimular o
desenvolvimento de pesquisas em culturas de fibrosas e oleaginosas e
áreas afins. Busca ainda, apoiar ou promover eventos
científicos na área, contribuir com a
divulgação do conhecimento relativo as culturas,
entre
outras atividades que possibilitem o avanço
tecnológico e
científico, beneficiando a sociedade em nível
nacional e
internacional.
Para os que se interessarem em fazer parte da entidade, o estatuto
determina que poderá associar-se toda pessoa
física ou
jurídica, interessada no desenvolvimento das culturas
fibrosas e
oleaginosas. Os sócios ainda serão classificados
em seis
categorias: sócio ativo, sócio corporativo,
sócio
estudante, sócio honorário, sócio
benemérito e sócio fundador.
Na ocasião ainda foi definida a nova diretoria.
Napoleão
Esberard de Macêdo Beltrão foi designado para
assumir a
presidência, em seguida Carlos Alberto Domingues foi eleito o
vice-presidente, enquanto Milton Geraldo Fuzatto foi escolhido como
secretário. No cargo de tesoureiro assume o pesquisador da
Embrapa Algodão José Wellington dos Santos. Os
membros
suplentes serão o pesquisador do CNPA Valdinei Sofiatti e o
representante da Campal, professor Sandoval Farias da Mata.
O pesquisador Edivaldo Cia, é um dos membros fundadores da
entidade, e declarou que as expectativas são enormes, quanto
ao
desenvolvimento das atividades pactuadas na sociedade. Ele
prevê
ainda a participação como membros, de
inúmeros
pesquisadores do Instituto Agronômico de Campinas.
“Nós temos nos instituto agronômico as
sessões de oleaginosas, que tem pesquisadores que trabalham
com
amendoim.Temos com gergelim, sisal também. Então
todo
esse pessoal poderá estar presente na sociedade”
conclui
Edivaldo.
Redação:
Raiza Tavares (Estágio Supervisionado)
Supervisão: Dalmo
Oliveira - Jornalista (MTb/PB N.º 0598)