No
próximo domingo, dia 8, o
mundo inteiro estará mobilizado em torno do dia
internacional da
mulher. Em todos os setores, as mulheres ocupam cada vez mais seus
legítimos espaços. Na Embrapa Algodão,
em Campina
Grande, não é diferente. São 52
batalhadoras num
universo de 177 pessoas, ocupando cargos e
funções em
diversos níveis hierárquicos em vários
setores.
A unidade acaba de confirmar a segunda mulher num cargo da chefia
superior, a agrônoma Nair Helena Arriel, assumiu essa semana
a
Chefia Adjunta de Comunicação e
Negócios
Tecnológicos da estatal na Paraíba do
Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Ela já
havia
exercido a Chefia Adjunta de Pesquisa & Desenvolvimento, na
gestão de Robério Ferreira. Mas a
representação feminina na gerência da
Unidade
já possuía outra mulher de fibra, a economista
Maria
Auxiliadores de Barros Lemos.
Entre as novatas, a Embrapa continua recebendo mulheres talentosas e
competentes, como a assistente Carla Sueli da Silva Gameleira, que
assumiu há poucos meses a secretaria-executiva da Chefia
Geral,
assessorando diretamente o agrônomo Napoleão
Beltrão. Ele conta com o apoio moral e intelectual de outra
mulher importante na empresa, a assistente Railda Silveira Amorim, que
hoje atua na comunicação institucional da
Unidade, na
organização e divulgação de
eventos.
Também lotada nesta chefia está a prestativa
Ivanilda
Cardoso da Silva.
As secretárias que atuam nas chefias adjuntas
também
desempenham papéis importantes na
administração
central da Unidade em Campina Grande. Maria do Socorro Alves, que
assessora Arriel e o chefe adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento e
Inovação, Carlos Alberto Domingues. Maria Dalva
Dias de
Lira, é a secretária fiel da chefia adjunta de
Administração. Ainda no staff da alta
administração encontraremos a
secretária do
Comitê Técnico Interno da empresa, Eliane Maria de
Oliveira.
Um dos setores onde as mulheres embrapianas também
dão as
cartas é o Financeiro, onde as competentíssimas
Adjane
Barbosa, Edileuza Abrantes, Francicleide Barbosa formam o trio que
resolve tudo, quando o assunto é pagamentos,
prestação de contas e gestão
financeira dos
projetos de pesquisa. No setor de Gestão de Pessoas, antigo
SRH,
quatro mulheres dão as cartas: Dayse Mary de Lucena, Ana
Edna
Ferreira, Regina Guedes e Thaise Dantas. Na biblioteca elas
também estão à frente, sob a
supervisão de
Elizabete Alves e a experiência de Maria das
Graças Lima.
Na informática, Cristiane Custódio e
Cláudia
Dantas mostram porque as mulheres estão ocupando cada vez
mais
os postos-chave nas empresas. No setor de
comunicação,
além de Railda Amorim, atuam Ziany Neiva Brandão,
Virgínia Colombiano, Eliana Ximendes, Janaine Souza Saraiva
(que
atua em Goiânia) e a estagiária de jornalismo
Raísa
Tavares. Telma Eulálio é outra batalhadora que
atua no
setor de Editoração. A Unidade conta ainda com
uma
médica ocupacional, Claudia Furtado.
Nossas cientistas – No campo que até bem pouco
tempo era
hegemônico dos produtores de testosterona, a Embrapa
Algodão também mostra que possui um quadro de
mulheres
geniais e competitivas. Na área de biotecnologia o centro de
pesquisa conta com Roseane Cavalcanti, Liziane Lima, Marleide
Magalhães, Lúcia Hoffman e Julita Maria Frota.
Lúcia Helena e Sandra Maria de Morais são as
representantes femininas na entomologia. Rosa Maria Mendes supervisiona
o laboratório de solos. Nair Arriel, Taís
Suassuna,
Márcia Barreto e Máira Milani são
especialistas em
melhoramento genético. Maria José da Silva e
Luz atua na área de
irrigação. Maria da
Conceição Santana, que atua em Goiás,
é
pesquisadora conceituada na área de fertilidade de solos.
No suporte à pesquisa e demais setores mais mulheres fazem o
dia-a-dia da empresa. Grande parte atua como laborataristas.
São
elas: Fábia Suelly Lima, Dione Márcia de Sousa,
Ana
Lúcia Cavalcanti, Maria Gorete de Macêdo, Maria
Suely da
Rocha, Luíza Maria Queiroga, Joseni Ferreira,
Adeílva
Rodrigues.
No apoio técnico contamos com as companheiras Maria da Guia
Silva e Ana Lúcia Fragoso são nossas
telefonistas.
Edijane Valéria, Eunice Maciel, Qfrance de Lira, Maria do
Carmo
de Lucena e Eury Alves. Há uma presença feminina
também importante entre o corpo de estagiários da
Unidade. A Embrapa Algodão só não tem
mulheres
ainda na função de motorista, mas bem que poderia
ter.
Redação: Dalmo
Oliveira - Jornalista (MTb/PB N.º 0598)