EInstalada
numa área de
aproximadamente 350 metros quadrados, a Embrapa Algodão
acaba de
implantar em sua sede, no bairro do Centenário, em Campina
Grande (PB) sua “vitrine tecnológica”.
“A principal idéia é manter,
de forma
permanente, um plantio demonstrativo, representado em parcelas onde
são expostas as principais tecnologias desenvolvidas pela
Unidade. O espaço tem por objetivo levar conhecimentos sobre
ciência e tecnologia com as culturas do algodão,
mamona,
amendoim, gergelim e sisal, além de
informações
sobre seus sistemas de produção, mostrando a
importância da pesquisa agropecuária e seus
reflexos para
a sociedade”, diz Napoleão Beltrão,
chefe geral da
unidade e um dos idealizadores do projeto.
Foram plantadas inicialmente quatro parcelas demonstrativas, sendo duas
de mamona, uma da cultivar BRS Energia e outra cultivar a ser
lançada, a BRS Pioneira, além de duas cultivares
de
algodão desenvolvidos para o Centro-Oeste, a BRS Buriti e a
linhagem GO-2007-33. Alguns meses depois mais duas cultivares de
algodão foram plantadas em duas parcelas distintas, uma
cultivar
de algodão colorido, a BRS Safira, e uma cultivar de
amendoim,
BR 1.
Em julho do ano passado, técnicos da Área de
Comunicação Empresarial e Negócios
Tecnológicos da Embrapa
Algodão
realizaram o plantio de uma parcela com gergelim, cultivar
BRS
Seda; duas parcelas de algodão, BRS Safira e BRS 286; e uma
de
amendoim BR 1.
“Nossa unidade recebe visitas constantes de agricultores e de
estudantes interessados no manejo das culturas que pesquisamos. A
vitrine será mais uma ferramenta de transferência
e
difusão de tecnologias desenvolvidas por nossos
pesquisadores
para essas culturas”, diz José Carlos Aguiar,
supervisor
da área responsável pela
manutenção da
vitrine.
Redação: Dalmo
Oliveira - Jornalista (MTb/PB N.º 0598)