A Embrapa Algodão vai entrar 2009 de roupa nova. Um
série
de reformas estão em andamento na Unidade, com recursos
diretos
da Embrapa Sede, do PAC e do AgroFuturo.
No final de janeiro deve ficar pronta a reforma e
ampliação do auditório Luiz Carlos de
Medeiros,
orçada em R$ 210 mil. O espaço passa a comportar
120
lugares, com cadeiras novas em folha. O sistema de som
também
será renovado e o palco ficará um pouco mais
elevado em
relação ao anterior. “Nossa
intenção
é adequar o nosso auditório para as necessidades
de uma
instituição do quilate da Embrapa”, diz
Maria
Auxiliadora Lemos, chefe adjunta de administração
da
Unidade.
Outra novidade é a construção do
Memorial Irineu
Cabral no prédio da Área de
Comunicação
Empresarial e Negócios Tecnológicos (ACENT). O
espaço vai abrigar ainda o posto de vendas de
publicações e o Serviço de Atendimento
ao
Cidadão (SAC). A obra custará cerca de R$ 27 mil.
A Embrapa Algodão está construindo
também na
área de sua sede, em Campina Grande (PB), um
laboratório
de apoio multidisciplinar para abrigar o laboratório de
fisiologia vegetal, laboratório de óleos vegetais
e o
laboratório de solos. Esse investimento receberá
recursos
do Plano de Aceleramento do Crescimento destinados especificamente para
a estatal do Ministério da Agricultura, Pecuária
e
Abastecimento. O novo multilaboratório custará R$
221.800
mil e tem prazo de 90 dias para sua finalização.
A Unidade está construindo ainda duas estruturas
físicas
para gerenciamento de processos internos. O Gericamp é um
ambiente para facilitar o gerenciamento dos campos experimentais e vai
custar R$ 65.500 mil. A segunda obra está sendo chamada de
Gerilab, que vai servir de suporte ao gerenciamento dos
resíduos
químicos produzidos pelos laboratórios da empresa
e deve
custar cerca de R$ 29 mil.
A Embrapa Algodão está providenciando
também obras
de reforço e elevação dos muros que
cercam a
área da unidade, localizada no bairro do
Centenário.
Redação: Dalmo
Oliveira - Jornalista (MTb/PB N.º 0598)