A Embrapa Algodão, a Fundação
Goiás e
o Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão em
Goiás
(Fialgo) realizam na próxima sexta-feira, dia 27, a partir
das
8h30, mais um dia-de-campo, desta vez com o tema “Tecnologias
para o aperfeiçoamento da produção do
algodão em Goiás”. O evento
ocorrerá
na sede da Fundação Goiás, Alameda
Zeca Valeriano,
nº 2.932, no Parque Industrial Apeguary, em Santa helena de
Goiás.
Segundo os organizadores, o evento visa a
divulgação dos
resultados de pesquisas e de novas tecnologias para o aprimoramento do
cultivo sustentável do algodoeiro, desenvolvidas pela
parceria
histórica entre as três
instituições.
“Serão abordadas questões de
relevância para
o setor produtivo, envolvendo temas relacionados aos avanços
no
conhecimento e na tecnologia. Espera-se um público
aproximado de
400 pessoas, tendo como foco produtores, técnicos,
estudantes e
demais participantes da cadeia produtiva do
algodão”,
ressalta o pesquisador Camilo de Lelis Morello, um dos
responsáveis pelo evento.
A programação conta com visitas as
áreas
experimentais e demonstrativas, além das seguintes
palestras:
“Alternativas para cobertura do solo em sistema plantio
direto”, proferida pelo pesquisador Fernando Mendes
Lamas,
da Embrapa Agropecuária Oeste, “Resposta de
produtividade
e indicações de quantidades na
adubação com
NPK em algodoeiro”, proferida pela pesquisadora Maria
Conceição de Santana Carvalho , da
Embrapa
Algodão, “Desenvolvimentos do programa de
melhoramento
genético do algodoeiro para o cerrado de
Goiás”,
proferida pelo pesquisador Camilo de Lelis Morello, também
da Embrapa Algodão, “Uso de regulador de
crescimento
do algodoeiro via tratamento de semente”, proferida pelo
pesquisador Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira, da Embrapa
Algodão, “Dinâmica de pragas em
cultivares de
algodoeiro com a tecnologia Bollgard I.”, proferida pelo
pesquisador José Ednilson Miranda, da Embrapa
Algodão e ainda uma palestra sobre “Perspectivas
dos
futuros eventos transgênicos em algodão no
Brasil”,
a ser proferida pelo consultor Eleusio Curvelo Freire.
“A pesquisa agropecuária brasileira tem
demonstrado
eficiência no desenvolvimento de projetos que resultam em
conhecimentos e tecnologias que permitem um constante aprimoramento do
setor produtivo no sentido de se atingir maior rentabilidade, melhor
qualidade e menor custo, com responsabilidade social e sem danos ao
meio ambiente”, diz Morello.
O evento tem o intuito de estabelecer uma relação
dialógica entre os diferentes setores que compõem
o
segmento cotonícola do cerrado, buscando levar os resultados
obtidos pela pesquisa aos setores de interesse.
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COLABORAÇÃO: Janaine Souza Saraiva
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