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Oliveira de Panelas anima comemorações de 32 anos da Embrapa Algodão em Campina Grande
 
Unidade é pioneira da pesquisa agronômica nordestina e contribuiu decisivamente para a expensão da cotonicultura no Cerrado.

O repentista e trovador Oliveira de Panelas é a grande atração dos festejos de comemoração do aniversário de 32 anos de fundação da Embrapa Algodão, que ocorrem nesta quinta-feira, 17, durante todo o dia na sede da estatal do Ministério da  Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no bairro do Centenário, em Campina Grande. Oliveira fará show exclusivo para convidados e funcionários a partir das 15h, no auditório central da empresa.

As solenidades terão inicio às 8h com a recepção dos empregados e convidados pela Filarmônica da Polícia Militar. Logo após a recepção haverá o hasteamento das bandeiras do Brasil, da Paraíba, de Campina Grande e da Embrapa. Em seguida, acontecerá um culto ecumênico com a participação do Padre Zé Vanildo e do Pastor  da Igreja Verbo da Vida, Isaías Tavares Cunha Melo.  A partir das 10h30, haverá a homenagem “Prata da Casa”, para os funcionários aposentados. A programação da manhã encerra com a partilha do bolo comemorativo aos 32 anos da Unidade.

À tarde fica reservada para as comemorações internas. Às 14h acontece a homenagem aos funcionários que estão completando 25 e 30 anos de Embrapa. A partir das 15h acontece o show do repentista Oliveira de Panelas, que homenageará a Embrapa Algodão em verso e prosa. No final da tarde haverá distribuição de brindes para os empregados.

A Embrapa Algodão foi criada em 1975 e atua em todo o país na geração de tecnologias, produtos e serviços para as culturas do algodão, mamona, gergelim, amendoim e sisal. Em 2000, a Unidade lançou a primeira variedade de algodão naturalmente colorido, a BRS marrom. Em seguida vieram as variedades BRS Verde, BRS Safira e BRS Rubi. Todas são indicadas para o Nordeste brasileiro, assim como outras 11 cultivares brancas, lançadas a partir de 1978.

Hoje, além de cultivares e sistemas de produção, a Embrapa Algodão desenvolve pesquisas na área de controle biológico, biotecnologia, mecanização agrícola, qualidade de fibras e fios de algodão, tecnologia de alimentos e produção de biodiesel de mamona, prestando serviços de consultoria, assessoria, treinamento e análises laboratoriais. O centro de pesquisa de Campina Grande é uma das unidades descentralizadas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, tendo completado no último dia 16 de abril, 32 anos em atividade.

Redação: Dalmo Oliveira - Jornalista (MTb/PB N.º 0598)
Reportagem: André da Costa Pinto (Estágio supervisionado)
Telefone: (83) 3315-4378 - E-mail: dalmo@cnpa.embrapa.br